Distrofia Endotelial de Fuchs
Distrofia de Fuchs, também conhecida como Córnea Guttata é um tipo de Distrofia de Córnea de caráter evolutivo, geralmente com progressão lenta e em ambos os olhos. Na maior parte das pessoas acometidas, os sintomas costumam surgir apenas após os 40 a 50 anos. Em alguns casos mais raros, os sintomas podem estar presentes mais cedo, em torno dos 30 a 40 anos. Mulheres são mais comumente afetadas que homens. Segundo relato da Academia Americana de Oftalmologia (AAO), estima-se que 4% da população norte americana após 50 anos apresentam sinais clínicos da Distrofia de Fuchs.
A Distrofia de Fuchs é um tipo de Distrofia Posterior de Córnea, afetando a camada interna da Córnea conhecida como Endotélio (Células Endoteliais), levando a acúmulos de material conhecidos como Guttata. Daí o sinônimo da doença, Córnea Guttata. A função deste endotélio é manter uma das principais características da córnea: sua transparência. A partir do momento que a camada interna da Córnea, Endotélio não funciona de forma adequada iniciam os primeiros sintomas da doença.
O embaçamento visual começa a incomodar principalmente de manhã e a partir do momento que o problema avança este embaçamento demora cada vez mais a passar. Como tratamento inicial em alguns casos, quando necessário, recomenda-se o uso de colírios prescritos pelo médico oftalmologista especialista em córnea. Em casos de alteração importante o Transplante Penetrante de Córnea ou o Transplante de Endotélio da Córnea podem ser indicados.
Dr. Gustavo Bonfadini possui ampla experiência no tratamento da Distrofia Endotelial de Fuchs e na realização da moderna cirurgia de Transplante Endotelial de córnea. Oferecendo as tecnologias e técnicas cirúrgicas mais atualizadas para oferecer tratamentos personalizados aos seus pacientes, seguindo as melhores práticas na medicina. A equipe do Dr.Gustavo está aqui para ajudar os pacientes com Distrofia de Fuchs a entender os benefícios e os riscos do não tratamento, para que eles possam tomar decisões informadas. Se você está procurando por um tratamento de Distrofia Endotelial de Fuchs, entre em contato para obter mais informações.
Entenda os sintomas da Distrofia de Fuchs (Córnea Guttata)?
Na fase inicial da doença, a pessoa não apresenta sintoma nenhum. Muitas vezes o diagnóstico é feito por acaso, ao ir ao oftalmologista fazer os óculos. Nessa fase inicial observamos alteração Endotelial que chamamos de Córnea Guttata e ao exame de microscopia especular de córnea pode-se observar e documentar tais alterações.
A doença persiste sem sintomas por muitos anos. Conforme a doença progride, as células doentes do Endotélio não conseguem mais deixar a córnea ficar transparente e ela incha causando edema na córnea. Desta forma a pessoa passa a sentir uma piora na qualidade e quantidade da visão, com distorção das imagens, visão de halos ao redor das luzes e dificuldade visual. Os sintomas costumam ser mais acentuados pela manhã.
Nas fases mais avançadas, o edema corneano aumenta e surgem bolhas na superfície da córnea, uma condição chamada Ceratopatia Bolhosa, que causa muito desconforto visual e muita dor. E muito importante evitar que o paciente evolua para esta fase avançada da doença.
Possíveis sintomas da Distrofia de Fuchs:
– Desconforto nos olhos;
– Visão embaçada que a princípio é apenas no período da manhã;
– Sensibilidade dos olhos à luz, especialmente o brilho;
– Ver halos ao redor das luzes;
– Piora da visão, principalmente à noite.
— obs: adicionar imagem do pão de açúcar desfocada e outra não —
Perguntas importantes para você responder!
– Você tem mais de 50 anos de idade?
– Você acorda com a visão embaçada que melhora gradualmente durante o dia?
– Algum familiar seu tem Distrofia de Fuchs, Córnea Guttata ou alteração na córnea?
– Se você respondeu sim a estas perguntas, é importante que você consulte um médico oftalmologista especialista em córnea para um exame médico oftalmológico minucioso.
Qual a função da Córnea?
A Córnea é responsável pela proteção dos olhos, funcionando como barreira para agentes externos. Possui a importância de transmitir luz para estruturas internas do olho, também chamada de Refração: atuando sobre o assim chamado grau do olho. A refração, isto é, o grau dos óculos, depende da curvatura da córnea. É por esse motivo que, quando a curvatura da córnea possui alterações, causando miopia, hipermetropia, presbiopia ou astigmatismo, chamamos de erros de refração.
O que é Córnea? Conheça as 6 camadas da Córnea
1. Epitélio: é a camada mais externa e superficial, sua espessura é de 10% da córnea e possui grande capacidade de regeneração e é responsável por selecionar a entrada e saída de fluidos, protegendo os olhos. Por ter diversas terminações nervosas, é também uma das áreas mais sensíveis do corpo humano.
2. Membrana de Bowman: é composta por fibras de colágeno, é bastante resistente a traumas e reforça a estrutura da córnea, além de ajudar a bloquear a entrada de microrganismos. Esta camada não se regenera caso sofra lesão.
3. Estroma: é conhecido como tecido conectivo, é a camada que serve de sustentação e mais espessa, ocupando cerca de 90% da espessura total da córnea.
4. Membrana Pré-Descemet (Dua): Esta camada foi recentemente descrita em artigo científico [link para download: Human Corneal Anatomy Redefined – A Novel Pre-Descemet’s Layer (Dua’s Layer)]. Está situada entre o Estroma da Córnea e a Membrana de Descemet, tem apenas 15 micrometros de espessura e tem como característica ser muito resistente.
5. Membrana de Descemet: camada posterior, que reveste a superfície da camada Pré-Descemet (Dua) e as Células do Endotélio da córnea. Esta membrana aumenta de espessura com a idade. Sabe-se que na presença de Distrofia de Fuchs e Córnea Guttata a Membrana de Descemet fica ainda mais espessa prejudicando a qualidade e quantidade de visual.
6. Endotélio (Células Endoteliais): camada mais interna, atua na hidratação da córnea e na manutenção da transparência. As células do Endotélio da córnea não se regeneram e têm um ritmo de perda de acordo com a idade e indivíduo. A perda de células endoteliais acentua-se em algumas doenças da córnea e olho (infecção, glaucoma, inflamação), com o uso de lentes de contato, cirurgias oculares ou traumatismos. Estas células são responsáveis pelo metabolismo, mantendo o estado natural de desidratação e transparência da córnea.
A função fisiológica primária do Endotélio é de permitir a entrada do humor aquoso – o líquido que preenche a câmara anterior do olho – com nutrientes para o Estroma da córnea e depois bombear a água para fora do estroma.
A manutenção da córnea no estado de relativa desidratação – fenômeno denominado de deturgescência – permite a transparência da córnea, requisito fundamental para nitidez da visão. O Endotélio secreta a matriz de colágeno que forma a Membrana de Descemet.
Com a redução do número de Células Endoteliais, ocorre aumento de líquido e inchaço (edema) da córnea, causando o esfumaçamento da córnea e a piora da visão. Em casos extremos de acentuada redução da quantidade de células endoteliais, indica-se transplante de córnea para restituí-las. Além da quantificação das células endoteliais, a microscopia especular analisa sua morfologia.
Se a córnea não fosse desidratada, não seria transparente, ou seja, quando há grande perda das células Endoteliais como na Distrofia de Fuchs, Córnea Gutata e Ceratopatia Bolhosa Dolorosa, a córnea passa a ter uma espessura maior, início de opacificação da corneana e perda visual.
Segundo o Dr. Gustavo Bonfadini, especialista no tratamento clinico e cirúrgico da Distrofia de Fuchs (Córnea Guttata), quando a doença já está em fases avançadas é possível perceber as alterações da córnea no simples exame do oftalmologista. Porém em fases iniciais e para fazer o diagnóstico definitivo um exame é fundamental, a microscopia especular de córnea. Marque uma consulta.
A microscopia especular de córnea (direcionar para o link exames) avalia a forma, tamanho e quantidade de células do Endotélio da córnea, mostrando claramente as alterações da Distrofia de Fuchs.
A paquimetria ultrassônica de córnea (direcionar para o link exames) avalia a espessura da córnea, verificando se existe edema corneano.
A microscopia especular de córnea e paquimetria ultrassônica de córnea são importantes para acompanhar a progressão da Distrofia de Fuchs e na rotina pré-operatória de Cirurgia de Catarata por exemplo. Nesses exames, o médico oftalmologista pode ver e documentar as alterações típicas dessa doença, que são as excrescências do Endotélio chamadas de Guttata.
Com a deterioração da função endotelial, a espessura da córnea aumenta e a visão piora. É importante lembrar que a Córnea Guttata por si só não é sinônimo da Distrofia de Fuchs. A Córnea Guttata ocorre também com a idade, trauma ocular, inflamação ocular e glaucoma.
Como é o tratamento da Distrofia de Fuchs (Córnea Guttata) ?
Segundo o responsável técnico pelo Banco de Olhos do Estado do Rio de Janeiro, Dr.Gustavo Bonfadini, o tratamento no estágio inicial da Distrofia de Fuchs é feito com uso de colírios prescritos para reduzir a dor e o edema na córnea, e o tratamento definitivo para a Distrofia de Fuchs é o Transplante da Córnea seja ele o Transplante de Endotélio da Córnea DSAEK ou DMEK, nas fases iniciais ou intermediarias da Distrofia de Fuchs.
Infelizmente em casos avançados da Distrofia de Fuchs (Córnea Guttata), onde a córnea já possui cicatrizes no Estroma, a técnica cirúrgica a ser utilizada é o Transplante Penetrante de Córnea (direcionar para o link Transplante de córnea), o que faz com que a recuperação seja lenta e a visão do paciente não seja tão boa quanto na técnica de Transplante Seletivo (Transplante de células), o Transplante Endotelial.
A Distrofia de Fuchs (Córnea Guttata) é hereditária?
A Distrofia Endotelial de Fuchs é uma doença ocular hereditária com sintomas que muitas vezes se tornam perceptíveis apenas após os 40 anos de idade. Inicialmente causa perda da qualidade visual e com a piora a doença a perda da quantidade de visão e qualidade de vida. O tratamento inicialmente é realizado com colírios e em fases mais avançadas, preferencialmente a troca das células Endoteliais doentes por células saudáveis através de um Transplante de Endotélio da Córnea.
A Distrofia de Fuchs é comum?
Existem apresentações anatômicas e clínicas diferentes da Distrofia de Fuchs. A forma de início tardio da Distrofia Endotelial de Fuchs é uma condição comum, afetando aproximadamente 4% das pessoas com mais de 50 anos nos Estados Unidos da América (EUA). A variante de início precoce da Distrofia Endotelial de Fuchs é rara, embora a prevalência exata seja desconhecida. Infelizmente no Brasil faltam estudos epidemiológicos confiáveis que demonstrem a incidência da Distrofia de Fuchs na população brasileira.
Você pode ficar cego pela Distrofia de Fuchs?
Com as novas técnicas cirúrgicas, a cegueira é quase inexistente para pacientes que sofrem de Distrofia de Fuchs severa e conseguem se beneficiar do tratamento através do Transplante de Endotélio da Córnea. É importante entender que a Distrofia de Fuchs não afeta a retina, a camada receptora sensível à luz ou o nervo óptico, a conexão nervosa que conecta o olho ao cérebro.
Existe risco de um familiar de um paciente com história de Distrofia de Fuchs ou Córnea Guttata desenvolver a doença?
Sim. Essa doença é genética e seus filhos poderão herdar a Distrofia de Fuchs. Os seus filhos deverão fazer exames com o oftalmologista especialista em córnea, para avaliar essa possibilidade. E não só os filhos, mas os irmãos e pais de quem tem a Distrofia de Fuchs, devem fazer uma consulta oftalmológica para avaliação.
Se alguém da sua família tiver uma dessas condições oftalmológicas, você poderá estar em risco. As distrofias da córnea geralmente afetam os dois olhos e podem causar perda de visão e cegueira. Às vezes, eles não causam sintomas e só são descobertos durante um exame oftalmológico. Por isso é importante que você realize uma consulta de rotina uma vez por ano com seu médico (a) oftalmologista.
A cirurgia de catarata deve ser realizada em alguém com Distrofia de Fuchs?
Algumas pessoas que possuem Catarata, infelizmente também têm Distrofia Endotelial de Fuchs (Córnea Guttata). Segundo o Dr. Gustavo Bonfadini se um paciente com Fuchs é submetido a Cirurgia de Catarata, dependendo do estagio da distrofia, as frágeis células Endoteliais da córnea podem ser danificadas fazendo com que haja uma perda acentuada e acelerada de células endoteliais e a córnea então perder transparência, causando edema (inchaço) da córnea. Esse edema pode levar a bolhas dolorosas no Epitélio da córnea, deterioração da visão, e avançando assim rapidamente a piora da Distrofia de Fuchs
Minha missão é preservar e recuperar sua visão com as melhores e mais modernas técnicas da medicina
Devido a esse risco, as córneas de pacientes com Distrofia de Fuchs são examinadas cuidadosamente antes da Cirurgia de Catarata. Às vezes, o médico oftalmologista decidirá que o paciente deve ter a cirurgia de catarata e um Transplante Endotelial de Córnea ao mesmo tempo. Ao fazer isso, duas cirurgias separadas são combinadas em um procedimento e o tempo de recuperação é bastante reduzido.
Em resumo, em um paciente com Fuchs ou Córnea Guttata, e presença de catarata, muitas vezes o tratamento indicado pode ser a cirurgia tríplice (Cirurgia de Catarata, implante de lente intraocular e Transplante Endotelial de Córnea).
Dr. Gustavo Bonfadini possui ampla experiência no diagnóstico, tratamento clínico, e cirúrgico da Distrofia de Fuchs e das mais modernas técnicas de transplante de córnea. Após especializar-se em cirurgia de Catarata e Transplante de Córnea na Universidade Federal do Paraná em 2010, finalizou a especialização em cirurgia de córnea na consagrada Universidade Johns Hopkins (Estados Unidos da América). Desde 2012 realiza continuamente a técnica de Transplante Endotelial DSAEK e DMEK (substituição apenas da parte mais nobre e interna da córnea, o endotélio). Segundo Dr. Gustavo Bonfadini esse procedimento permite corrigir só a área afetada, preservando-se o restante da córnea saudável. “As células endoteliais, são responsáveis por manter a córnea transparente, e podem ser afetadas por uma série de patologias que fazem a córnea perder a transparência e, com isso levam à perda de visão. Recomenda-se este tipo de Transplante especialmente para a Distrofia de Fuchs – doença mais comum do que se imagina – ou a Ceratoplastia Bolhosa, uma possível complicação pós-cirurgia oftalmológica.
Havia um tempo onde, praticamente, só uma solução era usada para todos os problemas relacionados a Catarata,
Distrofia de Fuchs e Córnea Guttata ...
Porém, pacientes que estão com visão turva, desconforto nos olhos e enxergando mal, merecem outras alternativas que permitam a melhoria da visão e das suas atividades.
A Classificação Internacional de Doenças (CID 10), em versão mais recente, décima -10a publicação, elaborada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Visa padronizar a codificação de doenças e outros problemas relacionados à saúde.
Distrofia de Fuchs ou Córnea Guttata é classificada pelo CID-10 com código: H18.51 – Distrofias Hereditárias da Córnea.
A consulta médica é a forma mais adequada de esclarecer suas dúvidas.
DEPOIMENTOS:
Depoimento de paciente submetido a transplante de córnea: Cilber Santos recomenda Dr.Gustavo Bonfadini: “Profissional com nível de excelência profissional máximo. Responsável direto por hoje eu estar aqui digitando estas palavras. Sou um bi transplantado de córneas que obteve sucesso total nos resultados pós transplantes. Dr.Gustavo Bonfadini agradecimento total por toda minha existência. Além de todo respaldo profissional, existe nele um ser humano fantástico e singular nos dias de hoje. Forte abraço meu amigo e que Deus o guie e guarde sempre.”
Veja reportagem mostrando a experiência de superação do Sr.Cilber Santos:
“Sonia Malta
– Quero registrar o meu profundo agradecimento para o Dr. Gustavo, primeiro por não estar cega e depois por toda atenção, assistência e total profissionalismo, fui a vários, mas ele faz o diferencial!! Muito obrigada por tudo!!!”
“Rosa Maria
– Quero deixar meu agradecimento e profunda admiração pelo Dr. Gustavo e toda sua equipe. Além de profissionais altamente competentes e gabaritados são seres humanos incríveis. Minha mãe chegou ao seu consultório com a córnea em péssimo estado, e com o atendimento tão atencioso e minucioso dele, ficamos confiantes no transplante de córnea. Ela se submeteu ao transplante e em poucos dias a melhora já é visível. Que trabalho maravilhoso! Obrigada Dr. Gustavo por ser um profissional exemplar e humano, o que fez toda a diferença na autoestima dela. Que Deus o recompense!”
“Cida Godoy
– RECONHECIMENTO: Tudo começou em junho de 2016, quando não consegui a renovação da minha CNH, porque fui reprovada no exame de vista. Inconformada procurei ajuda médica, quando fui surpreendida ao saber que tinha Distrofia de Fuchs, precisando assim, de cirurgia, no caso, de um transplante de córnea pela Técnica de Transplante Endotelial. Sendo leiga no assunto, procurei um profissional que pudesse esclarecer-me a fundo, tudo sobre a minha enfermidade. E assim foi.
Ao tomar ciência dos passos a serem seguidos, através do Dr. Gustavo Bonfadini, decidi preparar-me para a execução dos procedimentos necessários para a recuperação da minha visão. Em 2017, me submeti ao Transplante no olho direito, tendo obedecido o tempo de recuperação necessário.
Passado esse tempo, em 2018, aconteceu o Transplante no olho esquerdo. Mais uma vez, obediência ao tempo de recuperação, que tem que ser cumprido.
A expectativa foi muito grande, mas a esperança, sempre contribuiu para tão esperada vitória.
Hoje, estou com a minha CNH em mãos, pois consegui realizar com êxito, a prova de visão exigida pelo Detran.
Agradeço a Deus, ao Dr. Gustavo Bonfadini e a todos que participaram comigo, dessa grande luta.”
“Juarez Filho
– Aos 54 anos e precisando, por força das minhas atividades profissionais, ter a possibilidade de não poder mais dirigir, vi o mundo cair sobre mim sim, sem exagero, bateu em grande desespero. Tinha anos atrás recebido um diagnóstico de distrofia de Fuchs e na época meu oftalmologista, talvez por desconhecimento ou não ser um especialista em córnea me deu um prognóstico desanimador ” se você viver até os 85/90 anos vai ficar cego e uma possível mas difícil solução será um transplante de córnea.
Desanimado, comentei com um colega de trabalho e este me contou o caso de sua mãe.
Ela tinha o mesmo problema que o meu e também tinha se submetido a cirurgia de transplante endotelial de córnea. Ele me passou o contado do Doutor Gustavo e depois da primeira consulta e a cirurgia, voltei a dirigir sem óculos. Milagre? Não. Competência do Doutor Gustavo, dedicação e as bênçãos de Deus.
Muito obrigado caríssimo Doutor, que Deus o abençoe e lhe de a chance de recuperar a qualidade de vida de muitas outras pessoas como fez comigo..”
“Lucio Carpio
– Minha Mãe de 78 anos foi consultada pelo Dr. Gustavo Bonfadini (profissional de alto gabarito), fez inicialmente a cirurgia de catarata e depois fez Transplante Endotelial de Córnea, até a presente data minha mãe está em franca recuperação. Voltou a visão do olho esquerdo. Fomos muito bem atendidos pelo Dr. Gustavo Bonfadini.”
“Rosa Maria Cruz
– Parabenizo o Dr. Gustavo Bonfadini pelo profissionalismo e competência na situação que vivenciei.
Em todos os momentos demonstrou uma capacidade extrema e muita confiança, conseguindo um êxito total. Obrigada por tudo! Que Deus o abençoe sempre!”
“Aglaé Dias
– Dr.Gustavo, parabéns por sua competência e amor ao próximo, requisitos esses que são fundamentais em qualquer profissão. Sua equipe também está de parabéns. Deus e Santa Luzia continuem abençoando sua caminhada.”
“Rosane Camelier
– O transplante de cornea devido a Distrofia de Fuchs, foi um sucesso extraordinario realizado pelo Dr Gustavo Bonfadini, após anos de outras consultas e muitas duvidas. Porém, desde a primeira consulta eu o escolhi para as minhas cirurgias. Pelo conhecimento que demonstrou, a atenção, as explicações e o estudo desde o John Hopkins. Uma equipe além de competentíssima, divertida, tudo que eu precisava. Meu agradecimento eterno.”
Lembre-se: Este artigo visa informar o público e não substitui avaliação por médico oftalmologista, que é o único profissional capacitado para realizar o diagnóstico preciso e indicar o tratamento mais adequado para cada caso. Portanto, não pratique a auto-medicação e procure sempre o seu médico
Saiba mais sobre: Transplante de Córnea
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Autor: Dr. Gustavo Bonfadini
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